Mudanças....

Filed under: by: André Haiske

E ai pessoal tudo bom com vocês?
Temos novidades o blog vai fazer parte de um projeto: O Projeto Livres Pensadores, do meu amigo Mário César!
Saiba mais aqui sobre o projeto.
Entre algumas mudanças vamos emigrar para o wordpress...... Mais novidades eu posto!


Cosmos, de Carl Sagan

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  Agradecimento ao meu amigo Mário César do blog Livres Pensadores, que me cedeu essa matéria. Mário quando quiser um matéria me avisa... =)

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                                            Cosmos, de Carl Sagan

                                                 

Cosmos -- foi uma série de TV realizada por Carl Sagan e sua esposa Ann Druyan produzida pela KCTE e Carl Sagan Productions, em associação com a BBC e a Polytel International, veiculada na PBS em 1980. A série Cosmos é um dos mais formidáveis exemplos da amplitude e eficácia que a divulgação científica pode atingir por meios audiovisuais, quando servida por uma personalidade carismática como Carl Sagan e por meios técnicos adequados.
Filmado ao longo de três anos, em quarenta locais de doze países, o programa Cosmos abriu a janela do Universo a mais de 500 milhões de pessoas. O segredo desta série de treze horas foi o talento de comunicador de Sagan, capaz de desmitificar o que até então fora informação científica inacessível. A versão escrita deste programa continua a ser o livro de divulgação científica mais vendido da história.


1º Capítulo: Os Limites do Oceano Cósmico

Partindo dos limites do grande oceano espacial, Carl Sagan embarca numa imensa viagem cósmica que começa a 8 bilhões de anos-luz da Terra. A bordo da nave espacial da sua imaginação, ele transporta-nos às maravilhas do Cosmos: quasares, galáxias em espiral, nebulosas, supernovas e pulsares. Deslizamos então para lá de Plutão, dos anéis de Urano, do majestoso sistema de saturno, e da luminosidade do lado noturno de Júpiter. Penetrando nas nuvens da Terra, encontramo-nos no Egito, onde Erastóstenes pela primeira vez mediu a Terra. O Dr. Sagan mostra-nos como isso foi feito. A Biblioteca de Alexandria, berço da aprendizagem da Antiguidade, ressuscita em toda a sua glória -- para ilustrar a fragilidade do conhecimento. É então que, para nos fazer compreender a enormidade do tempo que passou desde o Big bang até hoje, Sagan nos apresenta o “Calendário Cósmico”.



2º Capítulo: As Origens da Vida (Uma Voz no Mundo Cósmico)

Como começou a vida na Terra? Há outros seres vivos em outros mundos? Carl Sagan explora a origem, evolução e diversidade da vida na terra. Com uma espantosa animação computadorizada, entramos no coração de uma célula viva para lhe examinarmos a molécula da vida: o DNA. Para compreender como a evolução ocorre, o Dr. Sagan acompanha a história do caranguejo japonês Heike, cuja forma tem gradualmente mudado conforme se foi selecionando quais os caranguejos que deveriam viver e quais os que deveriam morrer. Vamos assistir a experiências laboratoriais que nos darão idéia dos primeiros passos que conduziram à origem da vida. Seqüências animadas espetaculares acompanham a evolução humana a partir de organismos unicelulares que existiam nos oceanos. E, finalmente, conheceremos as diferentes formas de vida que poderiam habitar uma atmosfera como a do planeta Júpiter, os “caçadores”, “flutuadores” e “mergulhadores”. Acompanhe o Dr. Carl Sagan nesta incrível jornada rumo aos segredos do universo desconhecido.



3º Capítulo: A Harmonia dos Mundos

Em todo o mundo, os nossos antepassados de todas as culturas tiveram conhecimentos próprios de astronomia. As suas vidas disso muito dependiam. Mas a caminhada humana desde os mais remotos astrônomos aos modernos exploradores do Cosmos derivou numa pseudociência chamada astrologia. O último astrólogo científico foi também o primeiro astrônomo moderno: Johannes Kepler. Kepler lutou pela busca de uma harmonia nos céus e deu um passo fundamental para nos conduzir à era científica. O segredo que conduziu Kepler foi um respeito descomprometido pela observação dos céus, mesmo quando, agonizante, o confrontaram com as mais enraizadas crenças que acarinhava. Os profundos conhecimentos de Kepler ensinaram-nos como a Lua e os planetas se movem nas respectivas órbitas e, mais recentemente, como viajar para eles.



4º Capítulo: Céu e Inferno

Em 1908, na Sibéria, uma explosão misteriosa abalou a paisagem, projetando árvores a milhares de quilômetros de distância e produzindo um som que se ouviu em todo o mundo. Teria uma nave espacial extraterrestre sofrido um acidente nuclear? Carl Sagan examina os testemunhos e conclui que a Terra foi atingida por um pequeno cometa. Um modelo do sistema solar demonstra a possibilidade de outros planetas terem sofrido impactos semelhantes. Tal como Immanuel Velikovsky proclamava, teria o planeta Vênus sido já um cometa gigante? O Dr. Sagan conclui que não, que as provas não confirmam a afirmação. Embarcamos numa viagem descendente através da atmosfera infernal de Vênus, para explorar a superfície de braseira, atingida esta pelo chamado efeito de estufa. O destino de Vênus pode ser uma história de alerta para o nosso mundo. O Dr. Sagan lança um aviso sensato para que sejam tomadas medidas de proteção do frágil planeta azul, a Terra.



5º Capítulo: Os Segredos de Marte (O Blues do Planeta Vermelho)

O planeta Marte vem fascinando os humanos há séculos, tanto na ficção científica quanto na ciência real. Carl Sagan nos conduz ao Observatório Percival Lowell, construído no Arizona, para estudar os “canais” de Marte, que Lowell acredita terem sido construídos por uma civilização extinta. Há alguns anos, duas espaçonaves Vikings pousaram em Marte. O Dr. Sagan nos mostra o pouso das naves e demonstra o maravilhoso equipamento que enviou milhares de fotos e informações para a Terra. Explorando a superfície do planeta vermelho, Viking não achou nenhuma indicação, nenhum artefato, ou qualquer tipo de vida inteligente. Mas a possibilidade de vida microscópica, passada ou presente, ainda permanece em discussão. Segundo os estudos realizados, se já houve vida em Marte, ela desapareceu… ou pode estar em qualquer outro lugar do universo … até mesmo na Terra!



6º Capítulo: Histórias de Viajantes

Há trezentos anos a Holanda começou a enviar seus navios mundo afora recolhendo dados sobre nosso planeta; hoje espaçonaves já navegam para todos os planetas conhecidos de nossos ancestrais. Carl Sagan leva-nos ao Laboratório de Propulsão a Jato para compararmos a empolgante viagem exploratória a bordo de um navio com a emocionante experiência dos cientistas que presenciaram as primeiras imagens das luas de Júpiter, tomadas pela espaçonave Voyager. Comandada pela Dr. Sagan, a espaçonave da imaginação segue a trilha da Voyager levando-nos aos anéis de Saturno e a seu satélite Titã, cuja atmosfera é rica em material orgânico. E após explorar Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, a nave Voyager continuará cruzando para sempre o grande oceano interestelar.



7º Capítulo: A Espinha Dorsal da Noite

O que são as estrelas? Tempos houve em que os humanos curiosos imaginaram que as estrelas eram fogueiras no céu, mantidas acesas por magia, ou pensaram que a Via Láctea era a “Coluna Vertebral da Noite”. Há 2300 anos, na ilha grega de Samos, um homem de nome Aristarcos sugeriu que era o Sol e não a Terra que estava no centro do sistema solar. Ele foi o culminar duma tradição com 200 anos, agora amplamente esquecida, segundo a qual leis naturais e não deuses caprichosos regiam o universo. Na caverna de Pitágoras, em Samos, Carl Sagan descobre também um lado diverso do pensamento grego, o mundo místico guardado por uma irmandade erudita que trabalhava para ocultar do povo o conhecimento que possuía. O tema deste episódio é o nascimento do pensamento científico na nossa civilização e em nós mesmos. O Dr. Sagan viaja de volta ao bairro de Brooklyn onde ele próprio se começou a envolver no estudo do universo.



8º Capítulo: Viagens no Espaço e no Tempo

Há mais estrelas no Cosmos que grãos de areia em todas as praias da Terra. Se conseguíssemos observar os céus durante milhões de anos, as constelações mudariam de forma conforme as estrelas que as compõem se movem e evoluem. Com Carl Sagan, circundamos a Ursa Maior para a vermos sob uma nova perspectiva. Numa máquina do tempo, exploramos o que sucederia se pudesse alterar o passado. Viajamos até aos planetas de outras estrelas. Refazemos o sonho de adolescente de Albert Einstein de viajar num feixe de luz; a sua teoria da relatividade prevê que cerca da velocidade da luz produziria estranhos efeitos, mas daria aos exploradores espaciais a possibilidade de, numa só vida, irem até ao centro da galáxia. Voltariam, contudo, a uma Terra muito mais velha do que aquela de onde haviam partido.




9º Capítulo: A Vida das Estrelas

A maioria dos átomos dos nossos corpos foram feitos no interior das estrelas. “Somos matéria estelar”. Com animação computadorizada e espantosa arte astronômica, nôs é mostrado como as estrelas nascem, vivem e morrem. Carl Sagan persegue a origem e a natureza dos buracos negros, objetos com uma gravidade de tal ordem que a luz não consegue sair deles. O “último dia perfeito” da terra é representado daqui a 5 bilhões de anos, após o que o Sol, entrando na fase vermelha gigante, reduzirá a Terra a cinzas carbonizadas. Testemunhamos a explosão de estrelas distantes que produzem raios cósmicos que provocam mutações nos seres da Terra. No sentido mais profundo, a origem, evolução e destino da vida do nosso planeta estão relacionados com a evolução do Cosmos.



10º Capítulo: O Limiar da Eternidade

Qual é a origem do universo? Qual é o seu destino? Continuará a expandir-se para sempre ou sofrerá um dia um colapso? Carl Sagan explora o tempo em que as estrelas e galáxias se começaram a formar, e mostra como neste século os seres humanos descobriram a expansão do Universo. Vamos até à Índia onde uma velha cerimônia comemora os ciclos da Natureza. Tal como os modernos astrofísicos, a mitologia Hindu fala de um universo velho de bilhões de anos e da possibilidade de ciclos eternos de morte e renascimento. São explorados mundos de duas e quatro dimensões antes do Dr. Sagan desaparecer num buraco negro. Ele conduz-nos então às planícies do Novo México onde 27 rádio-telescópios gigantes sondam as mais longínquas fronteiras do espaço onde os astrônomos conjecturam qual o destino que aguarda o Cosmos: expansão eterna sem limites ou oscilação sem fim.




11º Capítulo: A Persistência da Memória

O cérebro humano é ponto de embarque de todas as nossas viagens cósmicas. É um repositório de informação, como são os genes que evoluíram muito mais cedo e os livros que despontaram muito mais tarde. Carl Sagan leva-nos a bordo de um navio de pesquisa oceânica para examinarmos uma das outras espécies inteligentes que conosco partilham o planeta… as grandes baleias. Ele nos mostra depois a uma caminhada pelo cérebro humano para que testemunhemos a arquitetura do pensamento. O Dr. Sagan penetra na “Biblioteca cerebral”, onde estão armazenados trilhões de bits de informação. Um pouco da informação existente nos nossos genes, nos nossos cérebros e nas nossas bibliotecas, foi lançado a bordo da nave espacial interestelar Voyager… Uma mensagem dentro de uma garrafa, dirigida a seres de outras épocas e de outros mundos.




12º Capítulo: Enciclopédia Galáctica

Carl Sagan examina os relatos persistentes de visitantes extraterrestres à Terra e argumenta que não se encontram, entre todas as histórias de UFOs, Não há alguma prova física convincente. Numa recriação da decifração da pedra da Rosetta, ele conduz-nos ao Egito, onde Jean François Champollion foi pioneiro na decodificação das mensagens hieroglíficas deixadas por uma antiga civilização. A “Pedra da Rosetta” da comunicação interestelar, argumenta ele, é a própria ciência. O maior radiotelescópio do mundo está permanentemente capaz de receber mensagens radio enviadas por civilizações estranhas de qualquer ponto da Via Láctea. Na nave espacial da imaginação do Dr. Sagan, este permite-nos uma rápida viagem através de um “Enciclopédia Galática”, até ao banco de dados de um mínimo de planetas de outras estrelas.




13º Capítulo: Quem Pode Salvar a Terra?

Este episódio é a histórica declaração televisiva que refere a necessidade urgente de uma perspectiva planetária para enfrentar a loucura da corrida aos armamentos nucleares. No passado, guerreamo-nos uns aos outros, raramente apreciando as semelhanças de todas as culturas e povos da Terra. Mas agora o mundo encontra-se no meio de uma devastadora revolução de nível mundial, conforme se vai encaminhando para uma única comunidade global. Ao mesmo tempo, as máquinas de destruição tornaram-se capazes de arrasar a nossa civilização, e talvez, até mesmo a nossa espécie. A promessa de uma grande civilização científica já foi uma vez destruída pela ignorância e pelo medo, quando no séc. V uma multidão de fanáticos destruiu por completo a grande Biblioteca de Alexandria. Voltamos, a seguir, à viagem de quinze bilhões de anos desde a explosão inicial até ao presente… Um planeta Terra infestado por sessenta mil armas nucleares. O Dr. Sagan argumenta que a nossa sobrevivência não se deve apenas a nós próprios, aos nossos antepassados, ou aos nossos descendentes, mas também a esse Cosmos, antigo e enorme, do qual despontamos.




Com nossos agradecimentos aos canais TVEscola0002, TVEscola0001, tvescola0003, TVEscola0004 e TVEscola2 do Youtube. :)

Grandes Gênio da Ciência: Christian Huygens

Filed under: by: André Haiske

 
  Christian Huygens (1629-1695), foi matemática, físico, astrônomo relojoeiro e escritor nascido durante a era intelectual na Holanda. Seu pai era poeta e diplomata e o introduziu ainda quando criança num mundo intelectual, onde conheceu pessoas influentes como René Descartes.

  Trabalhos desenvolvidos


Na matemática foi desenvolvido a Teoria da Probabilidade que foi publicado em 1657 e foi um complemento do que fora desenvolvido por Pascal e Fermat.


Na mecânica em 1659reformulou a a segunda lei de Newton, mas de forma quadrática e aperfeiçoou a fórmula da força centrípeta:


F_{c}=\frac{m\ v^2}{r}  m=massa do objeto, multiplicado pela velocidade(v) dele ao quadrado dividido pelo raio(r).
                                                             Na Teoria das Ondas, em 1978 publicou sua teoria das ondas de luz no qual ele acreditava que a luz era uma espécie, mas Newton discordava e dizia que a luz era uma partícula. Hoje se sabe que a luz é onda e partícula ao mesmo tempo.

                                                            Na Óptica, inventou o relógio de pêndulo que foi patenteado em 1657 e ainda conseguir criar a fórmula  para o período matemático do pêndulo:  T = 2 \pi \sqrt{\frac{l}{g}}, sendo T o período, I o comprimento do pêndulo e G a aceleração da gravidade.

                                                                         Invenções
                                                              Além do relógio de pêndulo, desenvolveu um relógio de bolso, fracassou num projeto de um motor de combustão interna movido a pólvora e desenvolveu um tom de 31 num instrumento de teclado oitava. Publicou um livro sobre vida extraterrestre em 1695


                                                                         Astronomia
                                                            Na astronomia, foi o primeiro a ver verdadeiramente os anéis de saturno em 1655, no qual o autor da descoberta fora Galileu Galilei mas não percebeu que se tratava anéis e achou que era um sistema de planetas triplos. Nesse mesmo ano descobriu o satélite Titã de Saturno. Ainda com seu telescópio descobriu a Nebulosa de Órion, observou algumas  nebulosas e algumas estrelas duplas. E em 1661observou o trânsito de Mercúrio.


                                                    
                                                              Principais Obras
                                                            
  • 1649 - De iis quae liquido supernatant (Não foi publicado)
  • 1651 - Cyclometriae
  • 1651 - Theoremata de quadratura hyperboles, ellipsis et circuli 
  • 1654 - De circuli magnitudine inventa
  • 1656 - De Saturni Luna observatio nova
  • 1656 - De motu corporum ex percussione
  • 1657 - De ratiociniis in ludo aleae
  • 1659 - Systema saturnium
  • 1673 - Horologium oscillatorium sive de motu pendularium
  • 1673 - De vi centrifuga
  • 1684 - Astroscopia Compendiaria tubi optici molimine liberata
  • 1685 - Memoriën aengaende het slijpen van glasen tot verrekijckers
  • 1686 - Kort onderwijs aengaende het gebruijck der horologiën tot het vinden der lenghten van Oost en West 
  • 1690 - Traité de la lumière
  • 1690 - Discours de la cause de la pesanteur
  • 1691 - Lettre touchant le cycle harmonique
  • 1698 - Cosmotheoros
  • 1703 - Opuscula posthuma including
  • De motu corporum ex percussione 
  • Descriptio automati planetarii
  • 1724 - Novus cyclus harmonicus
  • 1728 - Christiani Hugenii Zuilichemii, dum viveret Zelhemii toparchae, opuscula posthuma

Nosso próximo gênio será Charles Joseph Messier

Grandes Gênios da Ciência: Isaac Newton

Filed under: by: Ana Carolina



Isaac Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643, em Woolsthorpe, Inglaterra. Foi um cientista inglês mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo. Veio de uma família de agricultores, mas seu pai morreu antes de seu nascimento. Ele foi criado por sua avó.

Um ser de personalidade fechada, introspectiva e de temperamento difícil: assim era Newton. Pensa-se que ele passava horas e horas sozinho, observando as coisas e construindo objetos. Parece que o único romance de que se tem notícia na vida de Newton tenha ocorrido com a senhorita de nome Anne Storer (filha adotiva do farmacêutico e hoteleiro William Clarke), embora isso não seja comprovado.


Os primeiros passos na escola:
A partir da idade de aproximadamente doze até que os dezessete anos, Newton foi educado na The King's School, em Grantham (onde a sua assinatura ainda pode ser vista em cima de um parapeito da janela da biblioteca). Alguns autores destacam a ideia de que era um aluno bem mediano, até que uma cena de sua vida mudou isso: uma briga com um colega de escola fez com que Newton decidisse ser o melhor aluno de classe e de todo o prédio escolar.


Universidade e algumas de suas realizações:
 Em 1663, formulou o teorema hoje conhecido como Binômio de Newton. Foi em 1666 que construiu quatro de suas principais descobertas: o Teorema Binomial, o cálculo, a Lei da Gravitação Universal e a natureza das cores. Construiu o primeiro telescópio de reflexão, com 15 cm de comprimento, em 1668, e foi quem primeiro observou o espectro visível que se pode obter pela decomposição da luz solar ao incidir sobre uma das faces de um prisma triangular transparente (ou outro meio de refração ou de difração), atravessando-o e projetando-se sobre um meio ou um anteparo branco, fenômeno este conhecido como Dispersão Luminosa.

Principal obra:
Sua principal obra foi a publicação  Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (Princípios matemáticos da filosofia natural - 1687), é considerada uma das mais influentes em História da ciência. Esta obra descreve a lei da gravitação universal e as três leis de Newton, que fundamentaram a mecânica clássica.
Obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica

Contribuições:

Óptica: Como resultado de muito estudo, concluiu que qualquer telescópio "refrator" sofreria de uma aberração hoje denominada "aberração cromática", que consiste na dispersão da luz em diferentes cores ao atravessar uma lente. Para evitar esse problema, Newton construiu um "telescópio refletor" (conhecido como telescópio newtoniano).

Telescópio newtoniano

Lei da gravitação universal:Com uma lei formulada de maneira simples, Newton procurou explicar os fenômenos físicos mais importantes do universo. A lei da gravitação universal, proposta por Isaac Newton, tem a seguinte expressão matemática:

 


onde:
F12 é a força, sentida pelo corpo 1 devido ao corpo 2, medida em newtons;
G é constante gravitacional universal, que determina a intensidade da força,
 m 1 e m2 são as massas dos corpos que se atraem entre si, medidas em quilogramas; e
r é a distância entre os dois corpos, medida em metros;
o versor do vetor que liga o corpo 1 ao corpo 2.

"O momento culminante da Revolução científica foi o descobrimento realizado por Isaac Newton da lei da gravitação universal."
Bernard Cohen

As três Leis de Newton:
1 - Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças imprimidas sobre ele

2 - A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção da linha reta na qual aquela força é imprimida.

3 - A toda ação há sempre oposta uma reação igual, ou, as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas a partes opostas.

A primeira lei e a segunda lei de Newton, escritas em latim, na edição original, de 1687.

 Últimos dias de vida até a morte:
Newton, em seus últimos dias, passou por diversos problemas renais que culminaram com sua morte. No lado mais pessoal, muitos biógrafos afirmam que ele havia morrido virgem.

Na noite de 20 de março de 1727 (Calendário juliano) faleceu. Foi enterrado junto a outros célebres homens da Inglatera na Ara.badia de Westminster.
Seu epitáfio foi escrito pelo poeta Alexander Pope:
"A natureza e as leis da natureza estavam imersas em trevas; Deus disse "Haja Newton" e tudo se iluminou.”
  
Nosso proximo genio será... Christian Huygens.

Postado por Ana Carolina.

Nova integrante do blog

Filed under: by: Ana Carolina

 Olá, pessoal!
Sou Ana Carolina, moro no estado de Minas Gerais e a partir de agora faço parte da administração deste blog. Serei responsável pela postagem sobre o próximo gênio da ciência 'Isaac Newton'.
Farei visitas ao blog sempre, pois astronomia (e tudo que está envolvido a ela) é um assunto que muito me interessa.

Grandes Gênio da Ciência: Galileu Galilei

Filed under: by: Hellen

Galileu Galilei nasceu na Itália em 15 de fevereiro de 1564 e morreu em 8 de janeiro de 1642. Seu pai o queria como médico e um de seus professores tentou estimulá-lo na carreira artística, mas o seu verdadeiro interesse estava nas ciências exatas. Como cientista, Galileu contribuiu bastante, principalmente por ser um dos que mais valorizou o método experimental, analisando e registrando tudo o que observava.


Lunetas: o novo olhar de Galileu

Ao contrário do que muitos pensam, Galileu não foi o inventor da luneta (criada pelo holandês Hans Lippershey). Ele a aperfeiçoou e fez uso assíduo dela: daí a associação Galileu-luneta. Galileu foi um dos precursores no estudo do céu com o auxílio de instrumentos ópticos. Essa foi a sua grande sacada: apontar a luneta que conheceu recentemente para o céu.
Com a visão que alcançava muito mais que a de qualquer outro ser humano de sua época, Galileu enxergou o relevo irregular da Lua e fez desenhos fiéis de como ele é, publicados no livro O mensageiro das estrelas, descobriu quatro satélites de Júpiter: Io, Europa, Ganimedes e Calisto, viu uma quantidade muito maior de estrelas que antes não poderiam ser visualizadas a olho nu e avistou as manchas solares.
Ironicamente, Galileu morreu cego. Essa infelicidade, no entanto, não foi importante e por isso é pouco lembrada. Galileu conseguiu ver o que ninguém tinha visto e descreveu, com detalhes, tudo o que avistou, deixando para as gerações seguintes os relatos inéditos de como outras partes, distantes da Terra, são. Seu pioneirismo abriu portas para o desenvolvimento de aparelhos cada vez mais sofisticados e hoje telescópios potentes apontam suas lentes para diversos cantos do Universo, proporcionando imagens e descobertas incríveis.


Galileu e a Igreja

A desavença entre Galileu e a Igreja Católica do século XVII se baseou nos modelos de sistemas planetários. O astrônomo grego Cláudio Ptolomeu propôs um sistema planetário geocêntrico, ou seja, com a Terra ocupando o centro do Universo. Durante alguns milênios esse sistema foi aceito sem nenhuma contestação. No século XVI, no entanto, o astrônomo polonês Nicolau Copérnico propôs um novo modelo, o do sistema planetário heliocêntrico, com o Sol como o centro do Universo.
Galileu foi um grande adepto das ideias copernicanas e, com o auxílio de instrumentos ópticos, conseguiu reunir evidências de que o modelo heliocêntrico era mais favorável que o anterior. O problema se deu porque a Igreja não aceitava essa recente interpretação das posições dos corpos celestes no Sistema Solar. Porém, Galileu continuou com o direito de expor seus estudos mesmo tendo recebido as advertências da Igreja, que discordava veementemente do que era mostrado neles. O cientista ainda teve o aval de um papa, Urbano VIII, e pôde publicar o livro Diálogo sobre os dois máximos sistemas do mundo, onde comparava os sistemas de Ptolomeu e de Copérnico. Não demorou muito até que o apoio findasse e Galileu fosse acusado de escrever obras falsas. Ele então, sabiamente, renunciou de suas ideias e escolheu continuar vivo, já que a Igreja o condenaria à fogueira caso não o fizesse.
Em 1992, o papa João Paulo II reconheceu o erro da Igreja na condenação de Galileu. Em 2009, o Vaticano prestou homenagens a Galileu. Muitos anos se passaram até que o caso fosse finalmente encerrado. A Igreja se convenceu de que nesta questão entre religião e ciência a fé não poderia triunfar diante da precisão dos fatos, afinal o progresso se dá gradativamente, os avanços científicos são significativos com o decorrer do tempo e não há como se prender ao passado. As novidades precisam ser avaliadas e compreendidas livres de qualquer armadilha que as prendam ao que se tem como “verdades” na atualidade.
Observação: Jonhannes Kepler, astrônomo alemão contemporâneo de Galileu, estabeleceu três leis para os movimentos planetários em torno do Sol. A Primeira lei de Kepler, conhecida como lei das órbitas, diz que os planetas descrevem órbitas elípticas em torno do Sol, sendo que ele ocupa um dos focos de cada uma dessas elipses. Partindo dessa lei, pode-se dizer que o Sol não está no centro de nenhuma das órbitas existentes, muito menos está no centro do Universo. O heliocentrismo já foi derrubado.


2009 – Ano Internacional da Astronomia

2009 foi escolhido como o ano internacional da Astronomia por ter sido o ano em que se completou 4 séculos desde as primeiras observações do céu com a luneta de Galileu Galilei. Os idealizadores dessa comemoração acertaram em cheio ao homenagear o fato, reconhecendo-o como de extrema importância para o avanço científico, em especial da Astronomia. Galileu não era merecedor, enfim, de homenagem inferior.

"A Filosofia está escrita nesse grande livro - o Universo - que permanece continuamente aberto." Galileu Galilei


Nosso Próximo Grande gênio será: Newton
Agradecimento dessa postagem pela minha amiga Hellen :D


Coleção Guia do Mochileiro das Galáxias

Filed under: , , , by: André Haiske



42!

  Ola pessoal! Vou  partir de agora dar dicas de filmes e livros, alguns a maioria vai e outros nem tanto. Bem a maioria conhece a sensacional série de Douglas Adams. Esse sensacional livro publicado pelas grandes editoras de Ursa Menor causou maior confusão desde a Terra a Vogosfera....
  Nessa coleção ninguém esquece do Marvin, o robô com personalidade humana é maníaco depressivo e suas maiores tarefas mesmo tendo um cérebro do tamanho de um planeta é de levar os mochileiros até a ponte de comando!
  Dinamite Pangaláctica, Companhia Cibernética de Sírius, 42, Terra.... Esse livro te prende do início ao fim com histórias engraçadas e personagens inesquecíveis! Tem um filme do primeiro livro, ele garante boas risadas...




                                                                DON'T PANIC!